A Natureza da Filosofia
A. na Grécia actual;
B. na Grécia antiga;
C. nos Estados Unidos;
D. na Índia.
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A. conhecimento da amizade;
B. indiferença perante a sabedoria;
C. amor pelo conhecimento;
D. ódio pelo conhecimento.
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A. procuravam acima de tudo a fama e o proveito material;
B. ignoraram a natureza e não praticavam a reflexão;
C. procuravam compreender-se a si próprios;
D. faziam perguntas acerca dos vários aspectos significativos da natureza e da realidade humana.
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A. procura de respostas para a curiosidade humana com base na observação cuidada e na razão;
B. tentativa de criar e impor novos mitos;
C. procura de explicações sobrenaturais para os fenómenos da natureza;
D. procura de explicações naturais para o modo de vida humano.
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A. acreditavam em tudo o que as antigas tradições diziam;
B. tinham sentido crítico e pensavam pela sua própria cabeça, procurando aos poucos corrigir os seus próprios erros;
C. procuravam seguir as opiniões da maioria;
D. tentavam impor aos outros as suas ideias sem sentirem necessidade de as justificar racionalmente.
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A. a última coisa em que pensavam quando se falava em conhecimento;
B. o principal instrumento (a par da experiência) a que se devia recorrer para descobrir a verdade;
C. apenas uma maneira de fazerem valer a sua opinião;
D. um sinal do atraso das sociedades.
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A. Já houve vida em Marte?
B. Como se formou o planeta Terra?
C. Será que a beleza é objectiva (está realmente presente nas coisas – ou objectos) ou subjectiva (está apenas no sujeito – ou observador)?
D. Será que todos os números pares podem ser representados como a soma de dois números primos?
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A. A eutanásia e o aborto serão moralmente permissíveis?
B. Como deve numa sociedade justa estar distribuída a riqueza?
C. Será que existe vida para além da morte?
D. Haverá matéria suficiente no universo para que este deixe daqui a milhões de anos de se expandir?
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A. saber se há alguma justificação racional a apoiar essas convicções;
B. criticar os outros apenas por criticar;
C. desprezar as convicções alheias sem nada oferecer em troca;
D. ser considerados originais e atrair as atenções.
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A. sim, porque a filosofia consiste na procura, tal como as ciências, do conhecimento e da verdade;
B. não, porque os problemas e métodos da filosofia são distintos dos problemas e dos métodos das ciências;
C. sim, porque a filosofia, tal como as restantes ciências, baseia-se na experiência e na razão;
D. não, porque as teorias dos filósofos não passam de opiniões e cada pessoa pode ter a sua.
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A. a experiência não é necessária para o resolver;
B. com o recurso à experiência não é possível descobrir a sua solução;
C. a experiência é tudo o que precisamos para descobrir a resposta;
D. não se pode resolvê-lo sem utilizar a experiência.
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A. Será que o aquecimento actual do planeta está a ameaçar a vida de algumas espécies animais?
B. Quantos valores satisfazem a função x2 = 4?
C. Será que Deus existe?
D. Poderá qualquer objecto ser considerado arte?
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A. Haverá verdades morais objectivas (aplicáveis a qualquer ser humano) ou os valores morais dependem do ponto de vista de cada sociedade, de cada cultura ou de cada pessoa?
B. Qual a origem do sistema solar?
C. O desenvolvimento da personalidade é devido à hereditariedade ou ao papel do meio ambiente?
D. Como se formou o universo?
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A. basta a razão para descobrir a sua solução;
B. a resposta tem de ser obrigatoriamente encontrada apenas com base no raciocínio ou na razão;
C. a razão é necessária para o resolver embora só isso não chegue;
D. não é necessário recorrer ao raciocínio para o resolver.
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A. Quantos satélites naturais tem Saturno?
B. O calor propaga-se melhor num bocado de madeira ou de metal?
C. O que dá ao Estado o direito de exercer o seu poder sobre a sociedade?
D. Haverá um dia cura para o SIDA?
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A. Os animais não humanos têm direitos?
B. Será que a existência de um Deus perfeitamente bom é compatível com todo o mal que existe no mundo?
C. O recurso a energias alternativas pode resolver a actual crise do petróleo?
D. Qual o valor de x na equação 2x – 1 = 0?
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A. empírico, porque é preciso investigar os muitos solteiros que há no mundo para ver se algum é, ou não, casado;
B. a priori, porque basta raciocinar sobre o que as palavras “solteiro” e “casado” querem dizer para se perceber imediatamente que ninguém pode, em simultâneo, ser solteiro e casado;
C. empírico, porque a experiência, só por si, basta para o resolver;
D. a priori, porque o raciocínio não é suficiente para encontrar uma solução para um tal absurdo.
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A. em filosofia não se pode utilizar instrumentos científicos para os resolver (tubos de ensaio, telescópios, etc.)
B. em filosofia não se discutem factos; discutem-se ideias (ou conceitos);
C. todas as anteriores;
D. nenhuma das anteriores.
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A. dizem essencialmente respeito a factos que se querem explicar, não a ideias;
B. em ciência, não basta reflectir demoradamente sobre um problema; é preciso testar as soluções através da experiência;
C. todas as anteriores;
D. nenhuma das anteriores.
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A. debatemos conceitos: o conceito de justiça (em que consiste uma sociedade justa?), o conceito de bem moral (será o bem algo de objectivo ou depende do ponto de vista de cada sociedade ou pessoa?), etc.
B. analisamos criticamente as várias respostas em busca da verdade e tentamos corrigir os erros cometidos no passado;
C. procuramos justificar as teorias com base nos melhores argumentos disponíveis e sujeitamo-los a uma avaliação crítica;
D. todas anteriores.
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